Não dava para fazer uma campanha morna, era preciso deixar um legado e a música que é muito presente no universo das pessoas era uma pista para a gente seguir. Precisávamos refletir a maestria e a excelência, e o João Carlos Martins que é um monstro sagrado na música clássica, sua história de vida que já gerou dois filmes e documentários fora do país e aqui dentro. Sua obstinação fez com que ele fosse reconhecido como o maior interprete de Bach no mundo. Mas o destino pregou duas fortes peças condenando um virtuoso no piano a não poder mais tocar profissionalmente, e, quando a maioria de nós nos daríamos por vencido ele se reinventou como maestro. Um orgulho para nós brasileiros, ele é o nosso Senna da música clássica.

Mas, e sempre tem um más, nós ainda precisávamos mostrar de forma direta para quem se destinava os empreendimentos e principalmente que caberia no bolso da maioria dos brasileiros que hoje buscam realizar o sonho da casa própria. E assim surgiu o Projota, um artista, um cantor, um gigante vindo do universo do rap mas que extrapolou muito hip hop com videoclipes no Youtube com mais de 150 milhões de visualizações, letras e arranjos luxuosos.

Quando Michelangelo esculpiu o Davi de uma única pedra de mármore com mais de 5 metros de altura, perguntaram à ele como ele havia conseguido fazer uma obra tão monumental, com detalhes e sutilezas que a dureza da rocha desafiava, ele respondeu: “O Davi estava aqui o tempo todo, o meu trabalho foi retirar o excesso de rocha para revelá-lo” Para mim essa música já existia no imaginário do maestro e do Projota, o nosso trabalho foi aproximar os dois para que a música se revelasse.

E a partir de hoje ela passa a ser o hino que dá voz a Vivaz e passa a fazer parte da vida de cada um de nós que de alguma forma tenha contato com a Vivaz.
Esse é o legado da Vivaz para toda a sociedade.